Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

investigandoonovoimperialismo

11 de Setembro, provas de demolição com explosivos

08.09.10

Há muitas razões para que uma grande parte das pessoas esteja relutante em olhar para as evidências científicas do facto de terem sido usados explosivos na demolição de três edifícios no World Trade Centre no dia 11 de Setembro de 2001. Uma das razões é que alguns não confiam nos seus próprios cálculos, ou não estão para fazer cálculos, ou em vez disso confiam numa autoridade responsável. O objectivo deste artigo é demonstrar que foram usados explosivos e que não são necessários cálculos para chegar a essa conclusão. A esperança é que os leitores fiquem curiosos e que continuem a ler e a descobrir, talvez com alguma surpresa, que podem confiar no seu próprio julgamento. A argumentação baseia-se em materiais de estudo disponíveis a todos, nomeadamente vídeos e fotografias.

 

 

A forma como colapsaram os edifícios do World Trade Centre (WTC) no dia 11 de Setembro de 2001, já foi discutida muitas vezes. Os que discordam da explicação oficial dos colapsos, baseiam-se frequentemente no facto de os três edifícios, as Torres Gémeas (WTC 1 e WTC 2) e o edifício 7 (WTC 7), terem caído depressa demais para ter sido apenas pela acção do fogo e pelos danos do impacto. Isso é usado como prova de que as estruturas foram de algum modo rapidamente destruídas, e fazem-se cálculos para mostrar que a rapidez do colapso foi muita, quase como em queda livre. Os cálculos são normalmente seguidos por uma discussão sobre o aspecto da queda, em particular a sua verticalidade, como forma de apoiar tais cálculos (1).

 

A intenção deste artigo é evitar os cálculos e fornecer provas do uso de explosivos com base apenas no aspecto do colapso do WTC 7 (2). Este edifício caiu sete horas depois das Torres Gémeas. O facto de ter colapsado sem ter sido atingido por um avião, logo levantou dúvidas sobre o que teria causado a queda das torres mas esta dúvida foi rapidamente esquecida pela cortina mediática que apoia a teoria oficial do fogo.

 

Muitas pessoas desconhecem que um terceiro edifício caiu nesse dia, já que os vídeos raramente foram mostrados, apesar do colapso ter sido aparentemente inexplicável, e por isso deveria ter gerado uma substancial atenção dos meios de comunicação.

 

 

Os relatórios oficiais deixam dúvidas

 

 

O relatório da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), conclui que o fogo, e alguns danos provocados pela queda de destroços da torre norte, terá feito cair o WTC 7. Mas no relatório encontramos uma afirmação de que esta conclusão tem poucas probabilidades de estar correcta (3). Esta foi uma revelação extra-ordinária mas mais uma vez houve pouca cobertura mediática sobre ela. Será que os jornalistas se dão ao trabalho de ler alguma coisa para além da conclusão?!

 

O Anexo C do relatório da FEMA descreve uma viga de aço que foi encontrada nos destroços que tinha sofrido sulfidação (4). O metal tinha ficado tão fino que já apresentava buracos. Dependendo da proporção de enxofre presente, isto teria requerido uma temperatura eutética de entre 1000 ºC e cerca de 1500 ºC, o ponto de fusão do aço, temperaturas muito superiores às que se atingem com materiais de escritório e combustível aeronáutico. Esta é uma prova impressionante, que parece contradizer a versão oficial, e mais uma vez atraiu pouco a atenção dos meios de comunicação, apesar de ter aparecido num relatório oficial. Não foi dada nenhuma explicação plausível sobre a presença de grandes quantidades de enxofre na armação do edifício.

 

Ao Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) foi atribuída a tarefa de explicar devidamente o colapso mas até agora não o conseguiu fazer. Aparentemente incapaz de explicar como ocorreu o colapso, passou a batata quente a uma empresa privada para que esta apresentasse uma solução (5). Mais de seis anos passados desde o colapso e ainda não há solução! Vejamos se conseguimos fazer melhor.

 

 

Estudo da Temperatura

 

Os edifícios são projectados com margens de segurança substanciais para aguentarem muita carga e fortes ventos. Sem ocupantes e num dia de pouco vento, toda essa margem de segurança está disponível para compensar os danos de um impacto e o enfraquecimento da estrutura por causa de um incêndio. As colunas de aço que lhe dão suporte estão interligadas de forma a que um grupo de colunas teria de perder mais de metade da sua força antes de correr o risco de colapsar. Aparentemente tais temperaturas são muito difíceis de atingir num incêndio, se não impossíveis, e há inúmeros exemplos de edifícios com armação de aço que sofreram incêndios violentos durante muitas horas sem que tenha ocorrido um colapso geral (6).

 

Tanto quanto eu sei não há relatos de um colapso total de um arranha-céus com armação de aço devido a incêndio, apesar de podermos estar seguros que os proponentes da teoria do colapso por causa do incêndio devem ter procurado diligentemente. Certamente houve incêndios que causaram danos e alguns colapsos parciais, isto quando duraram horas, não minutos, como aconteceu três vezes a 11 de Setembro.

 

O seguinte gráfico, retirado do artigo “Uma Perspectiva da Engenharia do Colapso do WTC-I” de A. Irfanoglu e C. M. Hoffmann (7), mostra a temperatura a partir da qual a Torre Norte estaria em risco, de acordo com os seus cálculos. Sem contar com os danos do impacto, a temperatura necessária para o colapso é de cerca de 700 ºC e, contando com os danos do impacto, cerca de 670 ºC. Uma temperatura semelhante seria necessária para fazer colapsar qualquer edifício construído pelas normas de construção obrigatórias. Mesmo a 600 ºC o aço estaria ao rubro, como mostra o gráfico (8), e se considerarmos que o incêndio não aquece todas as áreas uniformemente deve haver partes de qualquer edifício a colapsar devido ao incêndio e que estão claramente ao rubro.

 

 

Temperatura aço wtc 7 gráfico

(80 mil Kips equivalem a cerca de 36 mil toneladas-força e 20 mil kips equivalem a cerca de 9 mil toneladas-força)

 

Relativamente a isto é esclarecedor ler o relatório da inspecção ao incêndio do Meridian Plaza [edifício que ardeu em 1991 em Filadélfia, EUA] (9).

 

Este fogo ardeu ferozmente durante 19 horas, esventrando 8 andares, e foi deixado a arder até se apagar. Como o edifício permaneceu de pé, podia ser inspeccionado e foram encontradas provas de que as temperaturas mais altas foram atingidas perto das janelas, onde havia mais ar disponível, depois de estas terem partido. É lógico acreditar que em qualquer edifício em chamas as temperaturas serão menores no seu centro e que as temperaturas não serão tão altas se as janelas não partirem.

 

As fotografias permitem uma estimativa da temperatura dos edifícios do WTC na altura do colapso. No caso do WTC 7 temos algumas dificuldades na análise porque a maioria das fotografias vindas a público são do lado norte do edifício. Elas mostram apenas pequenos focos de incêndio, não ultrapassando o 12º andar (ver fotos abaixo). O aço é relativamente bom condutor e projecta o calor para longe da fonte, portanto teriam de haver fogos intensos em vários andares contíguos para que as colunas atingissem altas temperaturas.

 

Uma imagem de um vídeo do lado norte captada às 15:00 pode ser vista em baixo (10). Aí vê-se que uma considerável porção dos andares 11 e 12 foram danificados pelo incêndio, como indicam as janelas partidas, e ainda se vêem chamas nesses andares. Cerca de meia hora antes do colapso o fogo do 12º andar estava extinto, de acordo com o relatório cronológico do NIST (11). Também há danos nos andares 5, 6, 7 e 8. O vídeo mostra que nesta região o fogo apenas está presente no 7º andar. O fogo é muito mais pequeno do que a área danificada, o que indica que o fogo nessa zona estava a ficar sem material combustível. Os andares acima e abaixo do andar em chamas tinham claramente ficado sem material combustível. As colunas deste lado do edifício, tendo aguentado o período em que o fogo foi mais intenso, não poderiam ceder depois, já que o aço recupera força à medida que arrefece.

 

 

Não podemos ver devidamente o lado sul, por isso temos de considerar duas hipóteses: ou houve pouco fogo em todo o edifício (Cenário A) ou houve bastante fogo, mas confinado ao lado sul (Cenário B).

 

Cenário A

Neste cenário simples, com pouco fogo em todo o edifício, não haveria nenhuma possibilidade das temperaturas subirem por todo o edifício. É portanto óbvio que, neste caso, seriam necessários explosivos para fazer cair o edifício.

 

Cenário B

A conclusão oficial é que o edifício foi derrubado devido ao incêndio, portanto temos de considerar um caso mais complexo no qual teria existido um incêndio substancial mas distante da parte norte, de modo a não ser detectado pelas janelas. O primeiro problema que encontramos é que esse incêndio teria de ser mais intenso e mais destrutivo do que qualquer outro que já tenha ocorrido num edifício com armação de aço, e particularmente porque teria de produzir um rápido colapso sem aquecer uma parte significativa do edifício, todo o lado norte.

O fogo esteve certamente presente. Quanto ao fumo que se vê a sair do WTC 7 (fotografias em baixo) não sabemos se é do WTC 7, já que havia outros edifícios na zona sul que estavam a arder e os restos das torres ainda fumegavam. Já referimos que pequenos incêndios podem ser vistos na fotografia da esquerda, tirada a meio da tarde, mas em toda a área acima do 12º andar o que se vê claramente é que não há janelas partidas.

A fotografia da direita foi tirada mais tarde, mesmo antes do colapso (12). Mais uma vez, não vemos sinais de vidros partidos na região superior. A região inferior mostra chamas mas está de algum modo escondida pelo fumo. Sabemos, no entanto, pelo vídeo, que esta parte da parede norte está a arrefecer e não pode ceder.

 

fumo wtc 7

 

Em baixo apresentamos duas imagens capturadas de um vídeo do colapso do WTC 7 (13). Na da esquerda podemos ver que o recuado do lado Este já tinha desaparecido. A linha do telhado está já um pouco curvada, o que indica que o colapso estava a começar. Vêem-se agora algumas janelas partidas na zona abaixo dessa curvatura, indicando que a parede dessa região já tinha começado a distorcer.

 

Compressão wtc 7 colapso

 

A imagem da direita, que foi capturada meio segundo depois, mostra mais janelas partidas, indicando mais distorção da parede. O facto de agora vermos facilmente mais janelas partidas confirma a afirmação anterior de que não havia janelas partidas na área visível antes do colapso. Isto, por sua vez, confirma que não houve nenhum grande incêndio neste lado do edifício.

 

 

 

Implicações do colapso vertical

 

Estamos aqui a considerar a hipótese de o lado sul ter sofrido um incêndio intenso e o lado norte não. Se o aço atingiu uma temperatura alta o suficiente para ficar incapaz de suportar o peso em cima dele, parece óbvio que isso terá acontecido em primeiro lugar do lado sul. O único efeito que isso poderia ter inicialmente seria causar uma inclinação do edifício em direcção a sul. O centro de gravidade mover-se-ia nessa direcção o que aumentaria o peso sobre a parte enfraquecida, reduzindo também o peso do lado mais frio, menos enfraquecido. Os suportes do lado norte, tendo aguentado um peso maior, não iriam agora ceder, por isso a inclinação iria acelerar e o edifício tombaria para o lado. Não foi isto que se observou: o vídeo mostra que o edifício cai sobre si mesmo, com uma extraordinária precisão (13).

 

Para que o edifício caísse sobre si mesmo os suportes do lado norte teriam de ter exactamente a mesma força que os do lado sul no momento em que começa o colapso, e durante toda a queda. Como os suportes do lado sul estão quentes o suficiente para causar uma colapso catastrófico imediato, de acordo com a teoria oficial, enquanto que os suportes do lado norte sofreram menos com o calor, e de qualquer forma, estariam agora a arrefecer, não podem ter a mesma força. Alguma coisa tem de acontecer para fazer com que os apoios do lado norte e os do lado sul fiquem simultaneamente com a mesma força, ou melhor dizendo, com a mesma fraqueza. Vejam novamente o vídeo. Não se vislumbra nenhuma inclinação, nenhum vestígio de um começo mais lento, como seria de esperar se as colunas fossem gradualmente enfraquecendo à medida que aqueciam (13). Só vemos este tipo de movimento quando há uma súbita e virtualmente completa perda de suporte: o edifício cai sobre si mesmo. Não há uma explicação plausível para isso que não passe pela presença de explosivos numa demolição controlada. Isto é verdade quer tenha acontecido a hipótese A ou a B.

 

Mais evidências de explosivos, sem necessidade de recorrermos a cálculos matemáticos, podem ser encontradas noutras situações. Por exemplo, parece ter acontecido uma explosão no WTC 7 durante a manhã, muito antes do colapso (14). Como é sabido que não se consegue uma demolição se o colapso se iniciar apenas na base do edifício (15) é interessante que apareça poeira na parte alta do WTC 7, e alguns andares superiores mostram alguma compressão bastante cedo (13). Estas observações indicam que explosivos foram colocados nesses locais bem como na base, tal como numa demolição controlada.

 

 

Conclusão

Como não há relatos de nenhum edifício com armação de aço ter caído por causa de um incêndio, e como todos os edifícios com armação de aço que caíram foi por demolição com explosivos, a forma lógica de ter começado a investigação deste surpreendente acontecimento seria indagar se foram ou não utilizados explosivos. Isso aparentemente não foi feito. Claramente, as organizações responsáveis pelas investigações reuniram selectivamente dados e argumentos para apoiar a teoria do incêndio e ignorar as evidências de sentido contrário. Isso vai ao arrepio do método científico e desrespeita as normas éticas de comportamento a que as pessoas têm direito por parte dos seus funcionários públicos.


No caso do WTC 7, o uso de explosivos, para além de ser a explicação mais lógica para o seu colapso, é também a mais óbvia quando a examinamos: em todos os aspectos, o colapso parece exactamente uma demolição controlada. A hipocrisia das três investigações oficiais, evitando colocar a hipótese de explosivos, indica que se está a esconder algo. Isso é reforçado pela rápida e secreta remoção das provas da cena do crime e a persistente recusa em fornecer informações. A existência de algo oculto faz saltar à vista a cumplicidade de uma parte da Administração dos EUA nos acontecimentos criminosos de 11 de Setembro (16). É razoável pensar que o 11 de Setembro foi orquestrado para manipular as pessoas de forma a que apoiassem um objectivo pré-estabelecido: a invasão do Afeganistão (17).


Post-scriptum

O ataque ao Afeganistão foi baseado no facto de aí ser a base da Alcaida. A acusação é a de que foi a Alcaida a atacar a América no dia 11 de Setembro. Apresentamos aqui a prova de que essa acusação é falsa e que a invasão do Afeganistão se baseou numa mentira, e sabe-se agora que o mesmo se passou no Iraque. As mortes evitáveis no Iraque desde a invasão calculam-se agora em mais de 1 milhão, e no Afeganistão o dobro (18).

Considerando o recente tom beligerante da Administração dos EUA relativamente ao Irão, torna-se urgente que o conhecimento da cumplicidade seja amplificado, e com rapidez, na esperança que os políticos sejam forçados a encontrar meios de parar com a actual agressão e evitar futuros ataques (19). Mesmo que não seja imediatamente provado de forma legal que os EUA estiveram envolvidos
nos ataques de 11 de Setembro, as consequências de aceitar a explicação oficial, estando errada, são tão graves que, por precaução, deveríamos recuar no actual envolvimento militar e quaisquer futuras aventuras militares deveriam ser suspensas até haver uma investigação independente.

 

 

 

Notas e referências

 

1. Um exemplo desses artigos é: http://journalof911studies.com/volume/200611/911-Acceleration-Study-Proves-Explosive-Demolition.pdf. Partes relevantes desse artigo foram transpostas para o corrente artigo. O facto de a aceleração da queda do edifício ser constante desde o início prova, só por si, a demolição com explosivos. Isto não é referido neste artigo porque, ao contrário da verticalidade do colapso, a aceleração só pode ser determinada com recurso a cálculos, e o objectivo deste artigo é chegar à prova sem recorrer a cálculos.

 

2.  Uma análise mais completa dos acontecimentos de 11 de Setembro, incluindo provas adicionais da existência de uma demolição com explosivos, referindo outros edifícios, pode ser obtida em artigos do jornal sobre estudos do 11 de Setembro, “Journal of 9/11 Studies”: http://journalof911studies.com/

 

3. Relatório da FEMA, capítulo 5.7: http://www.fema.gov/pdf/library/fema403_ch5.pdf

 

4.  Relatório da FEMA, Anexo C: http://www.fema.gov/pdf/library/fema403_apc.pdf

 

 

5.  O NIST fez um contrato com a empresa ARA para que determinasse como é que o incêndio causou o colapso do WTC 7. É curioso que o seu estudo está restrito do 8º andar ao 46º. Este edifício colapsou desde a base, como numa convencional demolição controlada, portanto é claro que o colapso começou abaixo do 8º andar. Este contrato não conseguirá assim produzir nenhuns resultados valorizáveis e só pode ser visto como uma forma de queimar tempo: http://wtc.nist.gov/solicitations/wtc_awardQ0186.htm

 

6.  Exemplos de incêndios: http://911research.wtc7.net/wtc/analysis/compare/fires.html

 

7.  Estudo de simulação da Universidade Purdue: http://www.cs.purdue.edu/homes/cmh/distribution/PapersChron/WTC_I_Engineering_Perspective.pdf

 

8.  Gráfico a cores: http://hypertextbook.com/physics/waves/color/

 

9.  Relatório sobre o edifício One Meridian Plaza: http://911research.wtc7.net/cache/wtc/analysis/compare/meridian.htm

 

10. Vídeo do incêndio no WTC 7, lado norte: http://www.youtube.com/watch?v=hx8oOVm7zvg&feature=PlayList&p=7F1B0905A71D53FF&index=0

 

11. Relatório do NIST, Anexo L, p26: http://wtc.nist.gov/progress_report_june04/appendixl.pdf

 

12. A foto, em cima à direita, é do relatório da FEMA, capítulo 5. Terá sido tirada ao fim do dia, observando a direcção do sol. Em baixo está um vídeo gravado quase na mesma localização mas logo após o colapso se ter iniciado.

wtc 7

Consegue-se ver a sombra de um edifício quase no mesmo ângulo da imagem anterior ao colapso. Estas imagens devem portanto ter sido captadas com apenas minutos de diferença; sem tempo para um súbito incêndio enorme que se desenvolvesse e aquecesse o aço. Reparem também que nesta imagem do vídeo, 3 segundos antes do colapso, a maioria dos andares superiores continuam com o mesmo aspecto estrutural, indicando que a maioria do colapso está a acontecer na base. Uma enorme nuvem de poeira vê-se já a sair da base, mais uma vez indicando que o colapso foi iniciado por aí, exactamente como acontece nas demolições controladas. Há, no entanto, alguma compressão nos andares superiores. Juntando isto às poeiras que vêem a sair de várias zonas, isso dá-nos indicação que estão a ser detonados explosivos, tal como acontece nas demolições controladas. Dado que não há evidência de incêndio relevante no lado norte do edifício, na zona superior, a compressão, só por si, evidencia a utilização de explosivos

 

13. O vídeo pode se visto nesta ligação: http://www.911research.com/wtc/evidence/videos/docs/wtc7_collapse2.mpg. Estes e outros vídeos podem ser vistos no sítio 911 Research, uma fonte substancial de informação de confiança e acessível: http://911research.wtc7.net/wtc/evidence/videos/index.html. Também há uma versão sem som no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=qjAoEZgMgyk. Para fazer um estudo do movimento é necessário recorrer a programas informáticos. Podem usar o Frameshots, que pode ser descarregado gratuitamente, ou outro similar, Um bom ficheiro para fazer esse estudo pode ser descarregado aqui: http://9-11.meetup.com/332/files/. Seleccionem o ficheiro WTC7_high_res.


14. Vídeo de uma explosão inicial: http://www.crono911.net/docs/WTC7Explosion.pdf, http://www.youtube.com/watch?v=CcRs1fv8i3I

 

15. Falhanço de uma tentativa de colapso explodindo apenas a base: http://youtube.com/watch?v=Z1vzg1lAIvM.

 

16. Acções que implicam cumplicidade de uma parte da Administração dos EUA: http://journalof911studies.com/articles/Journal_3_Complicity_inferences21.pdf

 

17. A invasão do Afeganistão estava nos planos do grupo PNAC: http://www.informationclearinghouse.info/article3249.htm

 

18. Morte evitáveis, Iraque: http://mwcnews.net/content/view/12904/42/ Afeganistão: http://open.newmatilda.com/crosswire/?p=77

 

19. Irão em perigo de ataque: http://www.antiwar.com/roberts/?articleid=10411, http://www.alternet.org/audits/60005/?page=2

 

 

 

 

Texto de Frank Legge, (versão 3, de 29 de Março de 2008, com acrescento de referências sobre as temperaturas do aço), publicado no "Journal of 9/11 Studies". Tradução de Alexandre Leite.


Todos os textos aqui publicados são traduções para português de originais noutras línguas. Deve ser consultado o texto original para confirmar a correcta tradução. Todos os artigos incluem a indicação da localização do texto original.

Creative Commons License
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.